Essa semana, a OEA voltou atrás e disse que a eleição de Evo Morales no 1º turno em 2019 foi legítima. Tarde demais. Após o golpe, quem assumiu foi a senadora direitista Jeanine Áñez que prometeu novas eleições em 90 dias. Até agora, nada, e a pandemia se tornou a principal desculpa da interina para adiar o pleito. De olho na presidência, ela mantém um governo autoritário e com forte repressão à oposição, sustentado pelo apoio das polícias militares do país. Um exemplo do modelo sonhado por Bolsonaro.
Temos uma oportunidade, e ela pode ser a última:
Colocar Bolsonaro e seus comparsas das Forças Armadas atrás das grades.
Ninguém foi punido pela ditadura militar, e isso abriu caminho para uma nova tentativa de golpe em 2023. Agora que os responsáveis por essa trama são réus no STF — pela primeira e única vez — temos a chance de quebrar esse ciclo de impunidade!
Estamos fazendo nossa parte para mudar a história, investigando e expondo essa organização criminosa — e seu apoio é essencial durante o julgamento!
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