Edson Sodré foi condenado a 108 anos de prisão por sequestro nos anos 1980. Preso, fugiu e voltou para o cárcere diversas vezes até que, numa fuga frustrada, descobriu os palcos de um teatro de uma das penitenciárias por onde passou. Ganhou o direito ao semiaberto, passou no vestibular da UERJ e da UFRJ e começou a frequentar as aulas de teatro. Desde então, já escreveu 11 peças e se apresenta a meninos e meninas que cumprem medidas socio-educativas. Com pandemia, Sodré ganhou direito à prisão domiciliar. Ele está preso há 31 anos – a lei permite que um condenado passe, no máximo, 30 anos encarcerado.
Temos uma oportunidade, e ela pode ser a última:
Colocar Bolsonaro e seus comparsas das Forças Armadas atrás das grades.
Ninguém foi punido pela ditadura militar, e isso abriu caminho para uma nova tentativa de golpe em 2023. Agora que os responsáveis por essa trama são réus no STF — pela primeira e única vez — temos a chance de quebrar esse ciclo de impunidade!
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