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Cuba terrorista? O que a ilha está fazendo para contornar as últimas sanções de Trump

A ilha, que voltou a ser classificada como patrocinadora do terrorismo, abandonou o CUC e se esforça para driblar a crise e as sanções impostas pelos EUA.

Cuba terrorista? O que a ilha está fazendo para contornar as últimas sanções de Trump

No início de janeiro, duas novidades importantes entraram em cena na economia cubana: enquanto Donald Trump se despediu do governo dos EUA recolocando a ilha na lista de “Estados patrocinadores do terrorismo”, o governo socialista em Havana anunciou um “Dia Zero” para sua economia, unificando O CUP e o CUC, as duas moedas que coexistiram nos últimos 25 anos. São duas faces da mesma questão: sofrendo com novas sanções que lembram a época da Guerra Fria, Cuba tenta encontrar alternativas para contornar uma crise econômica que a pandemia tornou ainda pior – tudo isso enquanto espera que, no mundo pós-Trump, o estrangulamento dos últimos quatro anos diminua.

JÁ ESTÁ ACONTECENDO

Quando o assunto é a ascensão da extrema direita no Brasil, muitos acham que essa é uma preocupação só para anos eleitorais. Mas o projeto de poder bolsonarista nunca dorme.

A grande mídia, o agro, as forças armadas, as megaigrejas e as big techs bilionárias ganharam força nas eleições municipais — e têm uma vantagem enorme para 2026.

Não podemos ficar alheios enquanto somos arrastados para o retrocesso, afogados em fumaça tóxica e privados de direitos básicos. Já passou da hora de agir. Juntos.

A meta ousada do Intercept para 2025 é nada menos que derrotar o golpe em andamento antes que ele conclua sua missão. Para isso, precisamos arrecadar R$ 500 mil até a véspera do Ano Novo.

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