Cibersegurança para todos: como proteger sua privacidade em uma manifestação

Assista ao vídeo para pegar dicas de como preparar seu celular antes de ir a um protesto e como se comunicar de forma segura com seus amigos.

CHICAGO, IL - APRIL 04:  Demonstrators protest for higher wages and better working conditions on the 49th anniversary of the murder of Dr. Martin Luther King Jr. on April 4, 2017 in Chicago, Illinois. King, a clergyman and civil rights leader was killed in Memphis, Tennessee, on April 4, 1968 while in town supporting striking black city sanitation workers who had walked off their jobs to protest unequal wages and working conditions.  (Photo by Scott Olson/Getty Images)

Pensando em ir a uma manifestação? Talvez você não saiba que, pelo simples fato de comparecer, a sua privacidade pode estar em risco, pois a polícia costuma espionar manifestantes e seus smartphones. Por mais pacífico que o protesto seja, há sempre uma chance de você ser preso e ter seu celular vasculhado. No vídeo acima, damos dicas de como configurar o seu telefone antes de ir a uma manifestação; como se comunicar de maneira segura com seus amigos e documentar o protesto; e o que fazer se você for detido pela polícia.

Este é o primeiro vídeo da minha série Cibersegurança para todos. Em episódios futuros, vamos falar sobre aplicativos de mensagens criptografadas, gerenciamento de senhas e como denunciar um escândalo. Se você tem algum outro tópico a sugerir, pode entrar em contato comigo via e-mail ([email protected]) ou mensagem do Signal no número  +1 (415) 964-1601.

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O Intercept está vigiando manobras eleitorais inéditas da extrema direita brasileira. 

Os golpistas estão de cara nova, com seus ternos e sapatênis. Eles aprenderam estratégias sofisticadas de marketing digital para dominar a internet, que estão testando agora nas eleições municipais.

O objetivo final? Dominar bases de poder locais para tomar a presidência e o congresso em 2026. 

Não se deixe enganar: Bolsonaro era fichinha perto dos fascistas de sapatênis…

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Já revelamos as mensagens secretas de Moro na Lava Jato. Mostramos como certas empresas e outros jornais obrigavam seus trabalhadores a apoiarem Bolsonaro. E expusemos como Pablo Marçal estava violando a lei eleitoral. 

Mas temos pouco tempo, e muito mais a revelar. Agora precisamos de recursos para colocar mais repórteres nas ruas. Para isso, precisamos de sua ajuda. Somos financiados por nossos leitores, não pelas empresas ricas que mandam em Brasília.

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