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Um retrato da violência policial nos EUA em 2017

Polícia americana matou mais de mil pessoas no ano passado. Vídeo mostra cada um desses locais de violência.

Um retrato da violência policial nos EUA em 2017

Pelo terceiro ano consecutivo, agentes de polícia dos Estados Unidos mataram mais de mil pessoas no espaço de 365 dias.

O que significa esse número assombroso?

Na semana passada, o coletivo de pesquisa Mapping Police Violence, liderado por Sam Sinyangwe, divulgou o Relatório de Violência Policial de 2017, uma análise dos dados de todos os encontros letais com a força policial registrados ao longo do ano.

O site informa que, “ao reunir informações de reportagens, obituários, registros públicos e bancos de dados como o site Fatal Encounters [‘Encontros Fatais’, que coleta dados sobre as mortes ocorridas durante ações policiais] e o Washington Post, esse relatório representa a contabilidade mais ampla possível da violência policial letal em 2017”. Em 2016, a polícia matou 1.093 pessoas; no ano passado, foram mais de 1.100 mortes.

Os leitores podem baixar os dados compilados. Como nos anos anteriores (veja as versões de 2015 e 2016 do projeto), passei algum tempo contemplando os locais desses encontros. O que se vê em cada paisagem?

Usando o API do Street View, escrevi um programa que consulta os endereços no onisciente Google e baixa três imagens de cada lugar.

O resultado é um tríptico da brutalidade policial em 2017. Cada quadro do vídeo corresponde a um desses locais de violência.

“A polícia matou mais de mil pessoas esse ano. Cada quadro do vídeo é de um desses locais de violência.”

Tradução: Deborah Leão.

Temos uma oportunidade, e ela pode ser a última:

Colocar Bolsonaro e seus comparsas das Forças Armadas atrás das grades.

Ninguém foi punido pela ditadura militar, e isso abriu caminho para uma nova tentativa de golpe em 2023. Agora que os responsáveis por essa trama são réus no STF — pela primeira e única vez — temos a chance de quebrar esse ciclo de impunidade!

Estamos fazendo nossa parte para mudar a história, investigando e expondo essa organização criminosa — e seu apoio é essencial durante o julgamento!

Precisamos de 800 novos doadores mensais até o final de abril para seguir produzindo reportagens decisivas para impedir o domínio da máquina bilionária da extrema direita. É a sua chance de mudar a história!

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