Claudelice é ativista florestal e coordena o Projeto de Assentamento Praia-Alta Piranheira, que protege o restinho de floresta que existe na região de Marabá, no sudeste do Pará. Em 2011, a ativista teve o irmão e a cunhada assassinados numa emboscada de pistoleiros. O casal denunciava a extração ilegal de madeira na região. Hoje, Claudelice atua no Instituto Zé Claudio e Maria, que refloresta a área do assentamento com mata nativa.
Correção: 30 de setembro, 19h40
Temos uma oportunidade, e ela pode ser a última:
Colocar Bolsonaro e seus comparsas das Forças Armadas atrás das grades.
Ninguém foi punido pela ditadura militar, e isso abriu caminho para uma nova tentativa de golpe em 2023. Agora que os responsáveis por essa trama são réus no STF — pela primeira e única vez — temos a chance de quebrar esse ciclo de impunidade!
Estamos fazendo nossa parte para mudar a história, investigando e expondo essa organização criminosa — e seu apoio é essencial durante o julgamento!
Precisamos de 800 novos doadores mensais até o final de abril para seguir produzindo reportagens decisivas para impedir o domínio da máquina bilionária da extrema direita. É a sua chance de mudar a história!
Torne-se um doador do Intercept Brasil e garanta que Bolsonaro e sua gangue golpista não tenham outra chance de atacar nossos direitos.