PM Juh morreu duas vezes: nas mãos dos assassinos e da imprensa
A Folha de S. Paulo transformou uma tragédia brutal em um conto erótico de quinta categoria.
A Folha de S. Paulo transformou uma tragédia brutal em um conto erótico de quinta categoria.
Procurador-chefe da República em Goiás reclama que a direita é perseguida indevidamente por fake news, mas ele mesmo espalha notícia falsa.
Só na Vila Kennedy, chamada de "laboratório da intervenção", foram gastos 1,5 milhão por operação a troco de nada: a rotina de violência não mudou.
“Para cada um nosso, morrem dez”: essa é a lei que impera quando um polícia perde a vida, diz morador que denuncia operação policial para vingar morte de capitão na zona oeste do Rio.
Comandante do Exército, que foi rápido em pressionar o STF antes da votação do habeas corpus de Lula, esqueceu de dar um google.
O caso Marielle
Número de denúncias contra paramilitares na cidade já é maior do que contra o tráfico. Criadas sob aplausos de governantes, elas lucram sem serem incomodados.
O caso Marielle
Marielle Franco lutava contra a violência no Rio de Janeiro e foi mais uma vítima dela, morta a tiros, junto com seu motorista.
O que acontece no Rio hoje é o resultado de corrupção, mau planejamento, a falta de investimentos, descaso histórico e uma desigualdade social galopante.
Instrumentalização política de mazelas sociais feitas por defensores de Lula tenta o retirar de onde o PT colocou muita gente: dentro de um robusto estado policial
Líder do MBL postou vídeo: “SINDICALISTAS INVADEM PRÉDIO PÚBLICO PARA TENTAR IMPEDIR CONDENAÇÃO DE LULA”. O protesto nada tinha a ver com ele.
Policial de Rio Grande do Norte relata que, sem pagamento, há agentes passando fome
Taurus e Marcos do Val premiam histórias de policiais, mas muitos morreram ou têm problemas sérios de saúde por causa de defeitos em armas da empresa
Deputado Bolsonaro, 2º nas pesquisas públicas, está fazendo um tour dos EUA em pré-campanha para 2018.
Jornalistas de veículos cariocas e correspondentes relatam falta de transparência e obstáculos para conseguir informações que deveriam ser públicas.
Corpos carbonizados e decapitados nas favelas são consequência da falta de investimento em inteligência e coordenação. O cenário é perfeito para ação de organizações criminosas.
Jovens moradores de favelas discutem política de drogas com pesquisador americano.
Há uma relação recíproca entre Estado e imprensa, em favor de uma visão de mundo comum, hegemônica, na qual o discurso de um ecoa na fala do outro.
Falta de planejamento para segurança é tão recorrente quanto a aposta em soluções caras, truculentas e pouco efetivas.
De investimento recorde em segurança no Rio a ex-governador preso por corrupção, mas antes reeleito e elegendo sucessor. A crise no Rio é antes de tudo, política.
Desde os horrores da escravidão a Lava Jato, fatos podem ser redescobertos como pontos turísticos