Datena e o jornalismo mundo cão vendem o ódio bolsonarista há 3 décadas na TV
Até quando concessões públicas serão usadas para fomentar o ódio?
Até quando concessões públicas serão usadas para fomentar o ódio?
Entramos no terceiro mês de governo e o que vemos até aqui é um homem perdido no figurino de presidente. Elegemos um chimpanzé.
No altar de Jair Bolsonaro, há uma lista com ladrões, assassinos, torturadores e um pedófilo que ganharam elogios públicos do presidente da República.
Praticamente todo santo dia se descobre uma pilantragem nova nas campanhas do partido do presidente.
Homem forte da campanha e dono do cofre, Gustavo Bebianno pode se tornar um inimigo com alto potencial de destruição.
A imagem de seu Nilson Papinho foi amassada pelo rolo compressor das milícias virtuais para difamar feministas.
O progressismo do general é apenas uma questão de referência. Até trezoitão parece progressista ao lado do presidente.
Para todo problema ético do governo Bolsonaro, Sergio Moro tem uma resposta hipócrita e constrangedora.
Luis Miranda, eleito pelo DEM-DF, é mais fake do que a mamadeira de piroca: suas empresas faliram e deixaram um histórico de calotes na praça.
A promiscuidade entre o público e o privado é uma das grandes marcas dos gabinetes da família. Relembre aqui.
Em uma live e sem jornalistas para incomodá-lo, Bolsonaro mente e distorce fatos.
Brigas internas revelam não apenas disputas de poder, mas o DNA dos seus integrantes, que cresceram na política movidos por moralismos de quermesse.
São homens, representantes do povo com responsabilidades, mas agem como se o Brasil fosse a empresa do papai.
O presidente eleito não quer negociar com os partidos, apenas com seus clubinhos conservadores.
Os “excelentes canais de informação” para Bolsonaro são conhecidos disseminadores de mentiras e teorias da conspiração.
Os sinais enviados por Bolsonaro ao mundo é de puxa-saquismo em relação aos EUA, o que contradiz o lema "Brasil acima de tudo" que marcou sua campanha.
O juiz negou pretensões políticas pelo menos oito vezes. Agora, vai despachar ao lado de investigados por corrupção.
Eleições 2018
Estudo mostra como ex-jornalista acusada de plágio espalhou fake news e se elegeu com mais de 1 milhão de votos “joiçando” a campanha.
Os indícios levantados pela Folha não deixam dúvidas sobre a existência de esquema criminoso. Mas é preciso apurar os responsáveis e isso leva tempo.
A democracia, mais uma vez, está à beira do precipício, e não falta gente querendo empurrar.