Luiz Antonio Simas é historiador, professor, escritor e compositor. Com diversos livros publicados, recebeu o Prêmio Jabuti – Livro do Ano, em parceria com Nei Lopes, pelo Dicionário da história social do samba. Juntos, também escreveram Filosofias africanas. Pesquisador das culturas e religiões populares, publicou, dentre outros, O corpo encantado das ruas, Umbandas: uma história do Brasil, Almanaque Brasilidades e Santos de Casa. Recentemente, lançou a edição revista e ampliada de Sambas de enredo: história e arte, em parceria com Alberto Mussa. Como compositor, tem cerca de 40 composições gravadas por artistas como Maria Rita, Marcelo D2, Criolo e Fabiana Cozza.
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Responsáveis por ascensão social e educação afro-carioca, as escolas de samba precisaram barganhar com diversas forças do Rio de Janeiro para continuar existindo ao longo de 100 anos.
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O problema da PM não é ter dado errado. É ter dado certo demais.
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Verba da prefeitura é liberada pouco tempo antes do desfile, e as escolas sempre precisam recorrer a outras fontes.