A volta dos integralistas: até os ovos dos galinhas-verdes este ano chocou. Vaza, 2018!
A volta dos integralistas dados a ‘ações revolucionárias’ é mais um episódio grotesco da temporada. O Brasil caminha entre a tragédia e a comédia.
A volta dos integralistas dados a ‘ações revolucionárias’ é mais um episódio grotesco da temporada. O Brasil caminha entre a tragédia e a comédia.
O Brasil de 2018 não é uma ditadura. O de 1968 era. Se Bolsonaro impuser a plataforma que cultiva há três décadas, seu governo fulminará a democracia.
História do Brasil é repleta de atos caricaturais de sabujice diplomática; se fosse capitão da ativa, Bolsonaro teria descumprido norma militar.
Olavo de Carvalho fala, escreve e provoca recorrendo à palavra ‘cu’. O professor que parece só pensar naquilo teria indicado dois ministros de Bolsonaro.
Correspondência ‘encontrada no lixo’ tem características típicas de acervo de arquivo público. Pode ser leiloada? Cartas de Olga Benario são destaque.
Paulo Guedes e Sérgio Moro especularam sobre saída; general Mourão e futuro ministro da Economia espinafraram ministro escolhido por Bolsonaro.
Para impor sua realidade paralela, o presidente tentará amedrontar, fragilizar e no limite eliminar o jornalismo que se mantiver independente dele.
Cabe a quem defende mais democracia e menos desigualdade resistir ao presidente eleito. Um bom escudo é a Constituição. A tormenta está só no começo.
Coronel encarna fúria bolsonarista e chama Rosa Weber de ‘salafrária e corrupta’. STF reuniria ‘vagabundos’. Ameaça: se Haddad vencer, vai ter ‘pau’.
O Brasil de 2018 difere da Alemanha de 1938, mas o extremismo fanático herda o ódio e a intolerância daquele tempo. A violência e o medo se alastram.
Se Bolsonaro concretizar a promessa, serão exterminados ativistas sociais, identitários, sindicais, estudantis, ambientais, comunitários e culturais.
Ao liberar o acesso à delação de Palocci, Moro contradisse o argumento que usou quando adiou um interrogatório de Lula para depois da eleição.
Você acha que falar em nazifascismo é exagero? Então leia este texto. Cresce rejeição ao bolsonarismo, mostra Ibope. #EleNão: mulheres convocam protesto.
Nem todos os bolsonaristas manifestam ódio, que é característica de muitos deles. Haddad ameaça passar o capitão já no 1º turno, mostra Ibope.
Não cabe ao comandante do Exército apontar 'pior' ou 'melhor' cenário eleitoral. Datafolha escancara limite de Bolsonaro e ascensão de Ciro e Haddad.
A elite brasileira desprezava o Museu Nacional. Se o governo tem dinheiro para começar a ‘reconstrução’, por que não o empregou antes da catástrofe?
Lula terá mais tempo para pedir votos pró-Haddad do que Getulio Vargas teve em 1945, quando seu apoio de última hora definiu a vitória de Dutra.
Bolsonaro não alcança entre as mulheres nem metade da intenção de votos que tem entre os homens. Bendita a hora em que as sufragistas foram à luta.
Já imaginou o Messi com a amarelinha, jogando em Marighellagrado, a antiga Salvador? Impossível: os habitantes da Ursal exigiriam camisa vermelha.
Carta para o futuro: a dois meses do primeiro turno, aposto que na decisão o vencedor do mata-mata Bolsonaro x Alckmin enfrentará o candidato de Lula.