Mário Magalhães é jornalista e escritor. Trabalhou na "Tribuna da Imprensa" e em "O Globo", "O Estado de S. Paulo" e "Folha de S. Paulo", jornal do qual foi repórter especial, colunista e ombudsman. É autor da biografia "Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo" (Companhia das Letras). Prepara uma biografia de Carlos Lacerda. Recebeu 25 prêmios jornalísticos e literários no Brasil e no exterior, incluindo menções honrosas. É também autor do livro "O Narcotráfico" (Publifolha, 1999) e co-autor dos livros "Viagem ao país do futebol” (DBA, 1998, parceria com o fotógrafo Antônio Gaudério); “Crecer a golpes” (C. A. Press/Penguin Group, 2013); "Ciudades visibles: 21 crónicas latinoamericanas" (RM, 2016), e “11 gols de placa: Uma seleção de grandes reportagens sobre o nosso futebol” (Record, 2010).
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O caso Marielle
Certo jornalismo omite e pasteuriza as ideias de Marielle Franco, enquanto multidões protestam contra os assassinatos da vereadora e do motorista Anderson Gomes.
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Lula e o PT não queriam que o líder do MTST fosse candidato presidencial pelo PSOL.
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Pregações e conspirações dos generais não se descortinam no retrovisor, e, sim, no para-brisa.
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Qual seria a reação do Brasil letárgico de 2018 a um assassinato covarde como o de Edson Luís?
![Operação militar contra a violência no Rio de Janeiro: soldados revistam passageiros de ônibus em feira de Acari. [FT-12.12.94]*** NÃO UTILIZAR SEM ANTES CHECAR CRÉDITO E LEGENDA*** (Crédito: Luiz Bettencourt/Folhapress)](https://www.intercept.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=375&height=188&format=webp&quality=91&imagick=uploads.intercept.com.br/2023/03/495449-high1-1519157963.jpeg "Operação militar contra a violência no Rio de Janeiro: soldados revistam passageiros de ônibus em feira de Acari. [FT-12.12.94]*** NÃO UTILIZAR SEM ANTES CHECAR CRÉDITO E LEGENDA*** (Crédito: Luiz Bettencourt/Folhapress)")
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Passadas mais de duas décadas, manchetes de jornais se repetem após Exército ser anunciado novamente como solução para a Segurança Pública no Rio de Janeiro.
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Huck como neófito político é um diagnóstico tão confiável quanto o goleiro Muralha ou o tapa-sexo da madrinha de bateria da X-9. O apresentador de televisão representa a continuidade de um projeto, tão legítimo e controverso quanto outros.
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O caso dos “marmiteiros” foi obra da criatividade de um fabricante de notícias falsas e acabou tendo grande peso no resultado das eleições.
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O juiz Sérgio Moro é o candidato perfeito, já que conquistou a admiração de milhões de brasileiros.