Antes defensor dos métodos da Lava Jato, ministro do STF agora vê crime em dever jornalístico
Alexandre de Moraes, que vê antigos aliados na mira da operação, diz que investigador e jornalista que divulgam informação sigilosa cometem “crimes”.
Alexandre de Moraes, que vê antigos aliados na mira da operação, diz que investigador e jornalista que divulgam informação sigilosa cometem “crimes”.
Para Flávio Rocha, a contestação desse caminho único entre o subemprego ou a miséria, a obediência ou o presídio, ganhou outro nome: estratégia de extrema esquerda.
Na corrida para 2018, as três perguntas, determinantes para desenhar qualquer cenário, permanecem sem resposta.
Episódio voltou à cena após a juíza Cecília Pinheiro da Fonseca, da 3ª Vara Criminal de São Paulo, acatar a denúncia do Ministério Público de São Paulo que acusa 18 jovens vigiados por "Balta Nunes" formação de quadrilha e corrupção de menores.
Sindicato da categoria questiona posição editorial em coberturas envolvendo a atual gestão, que extinguiu conselho curador.
O possível aumento dos custos das campanhas, o fortalecimento de oligarquias regionais e a diminuição da qualidade da representação política entre os retrocessos, dizem cientistas políticos.
“Não há agressão que me intimide. Ao contrário, saio daqui revigorado, com vontade de lutar pelo Brasil”, disse o tucano após ser alvejado por ovo em Salvador.
Na votação do impeachment, proliferavam loas a Deus, à família, à terra de origem e até a torturadores da ditadura. Desta vez, as razões citadas foram a estabilidade política, as reformas e o compromisso com o crescimento econômico.
Caberá aos deputados o risco de salvar em plenário um governo mal avaliado e marcado por investigações e medidas impopulares.
A um ano da eleição, a escolha pode representar o suicídio político de quem até ontem bradava contra a corrupção e o ataque aos bons costumes da República.
STF adia decisão sobre pedido de prisão do senador, e PSDB ganha tempo para decidir sobre o futuro da sigla sem o comandante algemado.
Investigações colocam gestores públicos e privados no centro das suspeitas de irregularidades em pelo menos metade dos estádios do Mundial.
Existem muitas formas de contar o imbróglio, nenhuma favorece qualquer um dos lados. O primeiro que atirar pode fazer com que todos sejam atingidos.
Mais do que tramóias, ligações interceptadas mostram despreparo e desconexão de “mitos” políticos com a realidade.
Michel Temer decretou ação de garantia de lei e da ordem, e tropas federais cercaram o Planalto e o Itamaraty.
Quem imaginaria que o Brasil voltaria às ruas pedindo eleições no mesmo dia que netos de Tancredo foram enquadrados pela Justiça.
A gravação que compromete o presidente colocou uma pá de cal na confiança alicerçada em expectativas de recuperação.
Longe das câmeras e perto dos gravadores, Temer não fez nada a não ser administrar o silêncio do criminoso que o levou ao poder.
A crise econômica, antes da crise política, colocou a frustração e o ressentimento como alavanca dos afetos políticos, dos quais o “medo” é sempre um aglutinador de votos e discursos.
Para quem observa no futebol os sintomas de vícios naturalizados, o recado estava dado: a paz e a honestidade são sempre motivos de louvor, desde que não joguem contra o nosso patrimônio.