Coordenador adjunto do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) e da Rede de Observatórios da Segurança Pública. Doutorando em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ e membro do conselho técnico do Laboratório de Dados Fogo Cruzado.
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Tecnologia que identifica tiro por som tem altíssima taxa de erros, gerando incursões inúteis, e muitas vezes violentas, de policiais a áreas mais negras da cidade.
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Apesar de erros e abordagens indevidas, 49 festividades pelo país já adotaram a tecnologia nos últimos anos.
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Rede de Observatórios de Segurança monitorou a tecnologia de reconhecimento facial em cinco estados. Resultado: além de ineficiente, sistema agrava o encarceramento de negros.