De Martin Luther King a Maria Eduarda Alves, a violência que ameaça os sonhos
Aos 49 anos da morte de Martin Luther King Jr., racismo, violência, criminalização da pobreza, estigma e controle social seguem se misturando.
Aos 49 anos da morte de Martin Luther King Jr., racismo, violência, criminalização da pobreza, estigma e controle social seguem se misturando.
A prática é corriqueira no cotidiano dos pobres – mas é razoável desde que não atinja quem também tem poder.
Podemos ser gratos a Calero, mas parece que ele teve muito mais o seu ego ferido do que a consciência afrontada.
A via crucis de Eduardo Cunha durou 11 cansativos meses. Longo período em que ele não apenas carregou a sua cruz, como foi vendo gradativamente aqueles que o foram abandonando no caminho deixá-lo arrasta-la até o fim sozinho. No fim, tudo que lhe restou como companhia nessa travessia foi um combalido, histérico e folclórico Carlos Marun.
Nos EUA a igreja forçou o fim da segregação racial e ampliou o caminho em direção à garantia de direitos. Entre nossos evangélicos, não tivemos histórias semelhantes. Temos exceções, mas via de regra, a igreja no Brasil tendeu a se tornar também um lugar de privilégios.