Estatal ignora etnia em extinção para aprovar hidrelétrica na Amazônia
Entre aqueles que dependem do Arinos para sobreviver, estão parte dos últimos 160 tapayunas do país.
Entre aqueles que dependem do Arinos para sobreviver, estão parte dos últimos 160 tapayunas do país.
Secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida defende impostos iguais para ricos e pobres e fim dos direitos trabalhistas.
ACM Neto quer deixar um legado urbanístico para Salvador. O problema é que ele esqueceu dos pobres e dos artesãos do bairro.
Desde então, desrespeito à ordem constitucional virou padrão e, em muitos momentos, contou com o apoio popular.
Quando se entra no sistema prisional, a dignidade do encarcerado é limada a todo custo. A luta é para que ele se veja e seja visto como uma pessoa humana.
Eles vivem abaixo da linha da pobreza – e, com a multa, não conseguem regularizar a terra.
Banco Interamericano de Desenvolvimento projeta negócios de 48 bilhões de dólares com a Venezuela – desde que o chavismo desapareça.
Em pesquisa em periferia urbana, detectamos que os eleitores foram seduzidos por uma mudança radical que não veio. Agora, sobrou desilusão.
O ministro Alexandre de Moraes ordenou que a revista Crusoé tirasse do ar uma matéria sobre o presidente do STF, Dias Toffoli. Decidimos publicá-la.
Quando lê o que não gosta, ele não economiza com os advogados.
Trabalhando com voluntários entre 18 e 29 anos, a Aiesec larga os intercambistas a própria sorte – isso quando eles conseguem embarcar.
Weintraub tem como única plataforma o combate ao comunismo.
O Departamento de Justiça americano usou a antipatia do público em relação ao Assange para tentar criminalizar uma função vital do jornalismo investigativo.
O governo de Witzel entrou com um pedido de exoneração por abandono de cargo enquanto eu estava fora do estado me protegendo.
Israel reelegeu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que prometeu ignorar a pressão para acabar com o domínio militar israelense sobre os palestinos.
ONGs que atendem aldeias estão sem receber há quatro meses.
A reforma trabalhista de Temer e a carteira de trabalho verde-amarela de Bolsonaro são passos nessa direção.
Militares fuzilaram o carro de uma família e mataram um músico. Sem apurar os fatos, Exército cravou que os militares estavam reagindo a um "assalto em andamento".
Enquanto a população vive na pobreza e no escuro, um seleto grupo de militares e empresários desfruta da bolha que o bolivarianismo prometeu combater.
É evidente a sintonia entre as pautas de Bolsonaro e as dos nazistas: o ataque às minorias, a defesa da família e o combate ao comunismo.