Executivo da Shell revela influência da empresa no Acordo de Paris
“Podemos ficar com parte do mérito pela simples inclusão do Artigo 6”, disse.
“Podemos ficar com parte do mérito pela simples inclusão do Artigo 6”, disse.
O Intercept não vai dar um dia de descanso para os poderosos em 2021 e precisa da sua ajuda.
O Brasil de 2018 não é uma ditadura. O de 1968 era. Se Bolsonaro impuser a plataforma que cultiva há três décadas, seu governo fulminará a democracia.
Agindo nos bastidores, ministra ajudou a fortalecer a bancada evangélica e antecipou a cruzada moral do bolsonarismo.
Prefeito e bispo licenciado, Marcelo Crivella terceirizou a gestão municipal, tornando o vereador Paulo Messina o ‘primeiro-ministro’ do Rio.
Entrevistamos o presidente da Gazeta do Povo, Guilherme Döring Cunha Pereira, e o seu principal jornalista até novembro, Rogerio Galindo.
Brigas internas revelam não apenas disputas de poder, mas o DNA dos seus integrantes, que cresceram na política movidos por moralismos de quermesse.
Na guerra às drogas os bandidos são eternos.
Ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos tem sido tratada como uma fundamentalista religiosa. Mas muitas de suas pautas não são exclusivas da ala conservadora.
Em conversa obtida por investigação britânica, "guru da privacidade" Yul Kwon discutiu como o Facebook poderia driblar a política de privacidade do Android.
Com a desistência precoce dos inscritos, governo deve ocupar vagas com médicos brasileiros formados fora do país e sem diploma reconhecido.
Dados do Disque Denúncia mostram que a Secretaria de Segurança do Rio recebeu informações antecipadas sobre invasões na favela ao menos 3 vezes.
História do Brasil é repleta de atos caricaturais de sabujice diplomática; se fosse capitão da ativa, Bolsonaro teria descumprido norma militar.
Em 2h de voo, Magno Malta fala com exclusividade sobre a mágoa por ter passado de ‘vice dos sonhos’ de Bolsonaro a ministro que nunca foi.
Obituários elogiosos ao ex-presidente americano ignoram facetas obscuras: guerra às drogas racista, caso Willie Horton e milhares de civis mortos no Iraque.
Um manual para entender as revoltas ambíguas do século 21.
Assassinado por PMs na chacina do Rosana, João deixou mulher e quatro filhos. Cinco anos depois, eles ainda lutam contra o medo e a desassistência.
10 mulheres relatam assédio nas consultas de Felizardo Batista, médico famoso em Teresina. Mas um promotor engavetou a investigação.
São homens, representantes do povo com responsabilidades, mas agem como se o Brasil fosse a empresa do papai.
Quatro anos depois de uma revolta popular, o país sofre ataques de todos os lados. Quem são os culpados? Grupos terroristas ou o governo anterior?