Para sustentar Temer, bancada evangélica usa igrejas e rebanhos em meio ao caos
É recomendável ficar atento aos nomes que passam pela cabeça desse grupo, em caso de eleições indiretas.
É recomendável ficar atento aos nomes que passam pela cabeça desse grupo, em caso de eleições indiretas.
Andrea Neves gerenciou imagem do tucano com mão de ferro e nem nebulosas conexões com corruptos notórios eram de interesse da mídia e das autoridades.
Presidente reagiu com naturalidade a relatos de obstrução de investigação, pagamentos de propina, entre outras irregularidades.
Quem imaginaria que o Brasil voltaria às ruas pedindo eleições no mesmo dia que netos de Tancredo foram enquadrados pela Justiça.
Enquanto Folha, Veja e Estado tentavam mudar foco da política para o capital, O Globo seguia agarrado ao furo.
A gravação que compromete o presidente colocou uma pá de cal na confiança alicerçada em expectativas de recuperação.
Vazamento de delação da Friboi revela crimes que grande imprensa tentou omitir por muito tempo.
Oposição protocola pedidos de impeachment e pressão por renúncia cresce no Congresso.
Os que lideraram e foram empoderados com o impeachment de Dilma foram flagrados cometendo graves crimes.
Longe das câmeras e perto dos gravadores, Temer não fez nada a não ser administrar o silêncio do criminoso que o levou ao poder.
A mudança radical de opinião chega a ser descarada. Durante a campanha, Trump chegou a atribuir, duas vezes num mesmo dia, o 11 de Setembro aos sauditas.
Enquanto Corte Interamericana de Direitos Humanos condena o Brasil por abuso de autoridade e violência policial, vídeo viraliza com PMs cantando “arranca a pele e esmaga os seus ossos”.
Os vazamentos de 2010 ao WikiLeaks quase passam para o segundo plano diante do impacto profundo de Chelsea Manning no mundo como ser humano.
A Microsoft está certa ao culpar a NSA pelo ataque do malware WannaCry. Mas a empresa norte-americana também tem sua parcela de culpa.
A crise econômica, antes da crise política, colocou a frustração e o ressentimento como alavanca dos afetos políticos, dos quais o “medo” é sempre um aglutinador de votos e discursos.
O legado do passado colonial e escravocrata do Brasil não diluiu com o passar do tempo, não desapareceu com o avanço da sociedade no que tange a conquistas de direitos.
Em seu novo livro, Carol Sanger defende que se fale abertamente sobre aborto para demonstrar que todos conhecem alguém que já abortou.
Governo paralisa demarcações de terras, atendendo a interesses de ruralistas.
Brasileiro perdeu um direito por dia desde que Michel Temer assumiu a Presidência.
Depois de trabalhar durante anos em sintonia com a grande imprensa, Moro nega influência dela no julgamento de Lula.