Novo filme de Oliver Stone conta a história de Edward Snowden
O mais recente filme de Oliver Stone é uma versão dramatizada da vida de Snowden, whistleblower que revelou a dimensão dos programas de vigilância dos EUA.
O mais recente filme de Oliver Stone é uma versão dramatizada da vida de Snowden, whistleblower que revelou a dimensão dos programas de vigilância dos EUA.
Brasil nega cultura de estupro, mas 37% da população acha que "mulheres que se dão ao respeito não são estupradas" e autoridades insistem em culpar as vítimas
Em São Paulo, por exemplo, verba de gabinete chega a R$ 130 mil por parlamentar, mas 60% dos projetos em 2016 foram dedicados a nomes de ruas, datas festivas e honrarias.
Michel Temer discursou pela primeira vez na cúpula da organização, onde defendeu os programas de transferência de renda e se colocou contra “manifestações de intolerância”.
Dirigentes que alegaram afastar Dilma por luta contra a corrupção extrapolam os limites do cinismo.
O Washington Post foi extremamente beneficiado por conta de Snowden. Agora, seu editorial quer vê-lo atrás das grades.
Após consolidação do impeachment, Cunha foi completamente abandonado pelos seus comandados. Enquanto isso, o MBL finge não ter nada a ver com isso.
Listamos os 12 melhores “Easter Eggs” do filme para você descobrir quem é quem na telona e na vida real
O que o afogamento do ator global e o medo instalado entre os Jurunas têm em comum? Uma hidrelétrica causando alterações no fluxo do rio e a falta de sinalização.
Fabricantes de álcool e analgésicos, temendo perdas de lucro, são grandes doadores na luta contra os referendos de legalização da maconha.
Promotores apresentaram denúncia que mais parecia um discurso de Caiado no Senado. As definições do Direito foram atualizadas.
Nos EUA, quase um milhão de clientes fizeram acordo judicial para devolver ou trocar suas armas. No Brasil, apesar de denúncias de vítimas e laudos, autoridades permanecem em silêncio. Até agora.
Neta Crawford da Boston University, inclui em seus cálculos juros de empréstimos, assistência a veteranos de guerra e o custo da segurança interna.
A via crucis de Eduardo Cunha durou 11 cansativos meses. Longo período em que ele não apenas carregou a sua cruz, como foi vendo gradativamente aqueles que o foram abandonando no caminho deixá-lo arrasta-la até o fim sozinho. No fim, tudo que lhe restou como companhia nessa travessia foi um combalido, histérico e folclórico Carlos Marun.
O deputado Jair Bolsonaro é o Donald Trump brasileiro, com duas ressalvas: 1) ele é mais extremo que sua contraparte americana na disseminação do ódio; e 2) ele tem vários filhos que são cópias fieis dele e que se utilizam de vantagens familiares para serem eleitos a seus próprios cargos país afora. Como resultado disso, […]
Deputado e líder sindical urbano indica comando do Incra; área de obtenção de terras é gerida por advogado que defendeu agropecuaristas contra o próprio Incra.
A Insys Therapeutics diz à imprensa que é motivada pela preocupação com crianças e, a investidores, que a legalização da maconha afetaria suas vendas.
Ex-funcionário da CIA, preso por revelar informações confidenciais a um jornalista do New York Times, fala sobre racismo e sua esperança de superá-lo.
Apesar de sua abrangência, ou por conta dela, a Câmara dos Deputados aprovou a resolução em 14 de setembro, por 420 a 1. A resolução foi aprovada pelo Senado no mesmo dia, por 98 votos a 0. O único voto de dissidência veio da deputada democrata pela Califórnia, Barbara Lee. Os ataques de 11 de setembro mataram quase 3 mil pessoas, mas os 15 anos de guerras bombardeios, invasões, ocupações e outros abusos — em sua grande maioria, ainda em curso — fizeram muito mais vítimas do que isso.
Para pessoas normais, o terrorismo e as guerras são tragédias. Para nossos líderes — de todos os países —, representam coisas muito diferentes.