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De Ana Hickmann a Otávio Mesquita: celebridades receberam R$ 4,3 milhões para fazer propaganda para Bolsonaro
Verba da Secom bancou campanhas publicitárias como a do tratamento precoce e a da cédula de R$ 200 – mas foi só para os amigos.
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Deputada criticou ações com a população dependente de crack do padre Julio Lancellotti em um tuíte e pediu um debate. Cá estou atendendo ao seu chamado.
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A ascensão do tecnoautoritarismo
Decreto empoderou militares no combate ao ‘crime organizado’ – sem especificar exatamente o que é isso.
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Estudos mostram que não há pluralidade nos jornalões quando o assunto são as reformas: previdenciária, administrativa, trabalhista, tributária. Opiniões contrárias não ganham espaço.
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Turbinado por dólares de Kennedy, o governador Aluízio Alves fez administração de sucesso que garantiu herdeiros na política até a Lava Jato.
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Software de vigilância explora vulnerabilidades de celulares e foi usado contra ativistas, jornalistas e executivos.
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Enquanto o governo acusa os EUA de estarem por trás de tudo e Washington aproveita para anunciar novas sanções contra ilha, quem sofre de fato é a população cubana, mostrando que vivemos um capítulo novo de um filme conhecido.
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Airton Cascavel não aplicou verba destinada à manutenção de leitos de UTI de covid-19 em maio e, em menos de dois meses, levou estado à 'zona vermelha'.
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Reforma previdenciária de militares acumulou rombo bilionário com regalias como especialização em música que dá aumento maior que o pago a professores com pós-graduação completa.
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A operação cimentou a ideia que tudo mais é aceitável se não houver corrupção. Bolsonaro segue usando a máxima para manter fiel esse eleitor de visão estreita.
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Durante live, ex-diretor do ONS analisa o planejamento do governo Bolsonaro para o setor e aponta solução para evitar futuras crises energéticas.
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O Centrão se tornou o principal aliado do governo, ocupando espaços antes reservados aos militares e ao ministro Paulo Guedes.
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Em live, coronel da reserva debate a presença das Forças Armadas no atual cenário político brasileiro.
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O governo de Luis Arce segue querendo revirar até o último detalhe do golpe que apeou Evo Morales do poder. E essa busca, que já cruzou as fronteiras e bateu no Equador e na Argentina, promete chegar aqui também.
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Para o governo, manter sob sigilo dados sobre visitas de pessoas públicas ao presidente é uma forma de manter a segurança – do presidente.
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A antropóloga Adriana Dias é uma das maiores autoridades em neonazismo no Brasil. Carta e banner que levava a site de Bolsonaro reforçam ideia de que a base bolsonarista é neonazista.
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Iabas tem R$ 5 bilhões em contratos públicos para administrar serviços públicos de saúde. Mas não soube lidar com uma denúncia interna de assédio em uma unidade que trata saúde mental.
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Nascida num Brasil orgulhoso da própria arrogância, a baladeira covideira não admite que interfiram na sua liberdade, inclusive a de espalhar o vírus.
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Reforçando seu alinhamento político, a deputada federal pró-Bolsonaro posa com sua aliada nazista, Beatrix Von Storch.
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Enquanto o país vivia a maior crise sanitária em um século, Bolsonaro passa a “boiada” nas políticas migratórias, com ajuda dos militares.