Para salvar Gaza e o planeta, precisamos mudar o petróleo e o agro
O desinvestimento em setores nocivos ao planeta e que sustentam a máquina de guerra e genocídio israelense é urgente. E o Brasil pode ajudar.
O desinvestimento em setores nocivos ao planeta e que sustentam a máquina de guerra e genocídio israelense é urgente. E o Brasil pode ajudar.
Vozes
Resoluções da ONU significarão pouco ou nada para Israel, um estado colonial que embarca tranquilamente em crimes internacionais de guerra.
Leis contra o boicote de Israel já existem em 26 estados americanos.
Os palestinos comemoraram uma vitória diplomática com a confirmação de que a seleção de futebol da Argentina cancelou uma visita a Jerusalém.
Em um discurso de 1967, o diplomata israelense Abba Eban defendeu que bloqueios são atos de guerra que justificam uma resposta armada.
Perigoso não são opiniões controversas sobre Israel, mas o abuso de poder de juízes que usam censura para punir ideias que desagradam.
Os liberais do Ocidente permanecem em silêncio, boquiabertos, depois que as forças israelenses atiraram em 773 palestinos e mataram 17. Para eles, o sangue palestino é barato.
A guerra começou em 1967 não por Israel estar enfrentando ameaças iminentes de forças árabes, mas sim porque queria anexar novos territórios. O processo de paz é uma farsa.
As pressões dos EUA e de Israel forçaram um funcionário das Nações Unidas a se demitir pela audácia de usar a palavra apartheid.
Após servir como importante defensor do regime de apartheid na África do Sul, EUA assumem a mesma posição em Israel.
O discurso inesperado de Jean Wyllys é um forte exemplo da tática bem sucedida de explorar questões socio-liberais para gerar apoio da esquerda ao militarismo.