Israel acirra conflito para tentar levar os EUA a uma guerra contra o Irã
A imprudência de Netanyahu foi alimentada pelo apoio incondicional dos EUA, mas é Israel que está pressionando para tirar sua guerra contra o Irã dos bastidores.
A imprudência de Netanyahu foi alimentada pelo apoio incondicional dos EUA, mas é Israel que está pressionando para tirar sua guerra contra o Irã dos bastidores.
Lula apontou o dedo para uma barbárie com fala sobre Holocausto, e a imprensa só discute o dedo. Em termos de jornalismo, isso é vergonhoso.
E a mídia brasileira comete o mesmo memoricídio, apagando a Nakba palestina e sendo instrumentalizada para justificar o genocídio.
O governo Biden publicou uma lista de três páginas das armas para a Ucrânia, mas a informação sobre armas enviadas a Israel caberia em uma única frase.
David Graeber diz que Israel usa antissemitismo distorcido como munição contra a esquerda.
David Hearst explica como a raiva de Israel com os ataques do Hamas 'se transformou em um demoníaco desejo de matar palestinos'.
Deborah Srour só foi demitida após a intensa repercussão de suas falas. Mas, na grande mídia brasileira, há outros tantos que também apoiam as ações de Israel em Gaza.
Documentos do governo sobre a base secreta dos Estados Unidos em Israel trazem raras pistas sobre a pouco conhecida presença militar do país perto de Gaza.
Vozes
Resoluções da ONU significarão pouco ou nada para Israel, um estado colonial que embarca tranquilamente em crimes internacionais de guerra.
Vozes
A chefia da Folha de S.Paulo decidiu que seu viés pró-Israel precisava ser ainda mais enviesado.
Cobertura brasileira privilegia o discurso de extermínio de Israel e força relação entre PT e Hamas para fabricar elo de terrorismo.
Violência contra civis de Israel é condenável, mas a história está cheia de ataques a palestinos – e mostra que colonizadores só cedem com faca no pescoço.
Tanto os Estados Unidos quanto Israel ficaram chocados ao experimentar a ultraviolência que costumam infligir aos outros.
Os jornais brasileiros são mais pró-Israel do que a própria imprensa israelense. Seu apoio aos crimes de guerra contra a Palestina estimula mais atrocidades.
A maioria dos palestinos apoia a resistência armada e acredita que recuperará sua terra natal, segundo pesquisas.
As políticas da empresa preocupam ativistas, que consideram que o Facebook está silenciando posicionamentos políticos.
Vozes
A morte de George Floyd penetrou no imaginário americano e extrapolou fronteiras. Agora os palestinos também lutam para ter sua humanidade reconhecida. O mundo vai prestar atenção?
Israel reelegeu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que prometeu ignorar a pressão para acabar com o domínio militar israelense sobre os palestinos.
Em um discurso de 1967, o diplomata israelense Abba Eban defendeu que bloqueios são atos de guerra que justificam uma resposta armada.
Perigoso não são opiniões controversas sobre Israel, mas o abuso de poder de juízes que usam censura para punir ideias que desagradam.