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Quem não relativiza o Holocausto relativiza a dor alheia
Lula apontou o dedo para uma barbárie com fala sobre Holocausto, e a imprensa só discute o dedo. Em termos de jornalismo, isso é vergonhoso.
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Lula apontou o dedo para uma barbárie com fala sobre Holocausto, e a imprensa só discute o dedo. Em termos de jornalismo, isso é vergonhoso.
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O governo Biden publicou uma lista de três páginas das armas para a Ucrânia, mas a informação sobre armas enviadas a Israel caberia em uma única frase.
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David Graeber diz que Israel usa antissemitismo distorcido como munição contra a esquerda.
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David Hearst explica como a raiva de Israel com os ataques do Hamas 'se transformou em um demoníaco desejo de matar palestinos'.
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Vozes
Resoluções da ONU significarão pouco ou nada para Israel, um estado colonial que embarca tranquilamente em crimes internacionais de guerra.
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Vozes
A chefia da Folha de S.Paulo decidiu que seu viés pró-Israel precisava ser ainda mais enviesado.
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“The Lobby”: censurado por Israel
Após mostrar interferência de Israel em grupo de estudantes pró-Palestina, série da Al Jazeera foca no financiamento de políticos americanos.
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Abaixo-assinado, lançado pelo Intercept no domingo, demanda ainda um cessar-fogo em Gaza após bombardeios de Israel.
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“The Lobby”: censurado por Israel
Documentário da Al Jazeera censurado após pressão de Israel mostra como o lobby do país exerce influência em Washington.
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Cobertura brasileira privilegia o discurso de extermínio de Israel e força relação entre PT e Hamas para fabricar elo de terrorismo.
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Violência contra civis de Israel é condenável, mas a história está cheia de ataques a palestinos – e mostra que colonizadores só cedem com faca no pescoço.
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Tanto os Estados Unidos quanto Israel ficaram chocados ao experimentar a ultraviolência que costumam infligir aos outros.
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Os jornais brasileiros são mais pró-Israel do que a própria imprensa israelense. Seu apoio aos crimes de guerra contra a Palestina estimula mais atrocidades.
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A maioria dos palestinos apoia a resistência armada e acredita que recuperará sua terra natal, segundo pesquisas.
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O jornalismo corporativo — especialmente dos Estados Unidos e do Brasil — tem um viés pró-Israel e anti-Palestina. Com a Operação Tempestade al-Aqsa, do Hamas, as distorções estão voando soltas.
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Documentos mostram que a Meta considerou o “valor de notícia” dos ataques na Ucrânia. Ativistas palestinos alegam que a empresa usa outros critérios em relação às operações israelenses.
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As políticas da empresa preocupam ativistas, que consideram que o Facebook está silenciando posicionamentos políticos.
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Israel reelegeu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que prometeu ignorar a pressão para acabar com o domínio militar israelense sobre os palestinos.
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A opressão de Israel se consolidou ainda mais – graças, em parte, à cooperação da liderança palestina estabelecida pelos Acordos de Paz de Oslo.
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Os palestinos comemoraram uma vitória diplomática com a confirmação de que a seleção de futebol da Argentina cancelou uma visita a Jerusalém.