Monografias de militares associam PT ao crime, defendem intervenção e ditadura e o Exército como 'poder moderador'
Encontramos sete trabalhos com teor intervencionista em escolas do Exército apresentados nos últimos anos. Leia as pérolas.
Encontramos sete trabalhos com teor intervencionista em escolas do Exército apresentados nos últimos anos. Leia as pérolas.
Delfim Netto, signatário do AI-5 e ministro da ditadura, morreu e foi velado com pompa nos jornais. Sua história, contudo, é repleta de defesa dos mais ricos e violência contra os demais.
O desmonte do Arquivo Nacional durante governo Bolsonaro foi grave. Mas ainda mais sério é não abrirmos os arquivos militares e difundi-los ao grande público.
Perseguida por Sergio Moro, Inez Stampa lamenta que desmonte iniciado por Bolsonaro tenha sido mantido por Lula.
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Ditadura Militar aprofundou essa prática, reforçando as conexões entre a violência da polícia nas periferias e a atuação das Forças Armadas
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E ela segue e se fortalece à medida em que a sociedade brasileira se recusa a escrutinar os crimes do regime.
Verba foi transferida pela pasta de Sílvio Almeida para a UnB antes do presidente vetar atos relacionados à data.
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Morte de inocentes patrocinadas pelo estado não se encerraram com a redemocratização do país. A violência policial é um elo entre crimes ocorridos há quase 60 anos.
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Encurralado pelas provas apresentadas pela Polícia Federal, Bolsonaro tenta desesperadamente reverter a prisão com ato popular – mas se atacar o STF, pode sair de lá algemado.
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A ação golpista nas eleições de 2022 foi preparada e colocada em prática, ainda que não tenha se concretizado. E Bolsonaro deve ser punido por isso.
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Funcionamento da Abin paralela se assemelha a centro clandestino de espionagem tão secreto que funcionava à revelia do presidente.
O professor Rodrigo Motta fala das lembranças incertas da população sobre o regime e da guinada favorável à ditadura a partir de 2014.
Documentos mostram que inteligência do Planalto sob comando de FHC monitorou falas, viagens e até os filhos de João Pedro Stedile.
Estrutura de espionagem da Ditadura Militar monitorou passeatas, trabalhadores, jornalistas e até bloco de Carnaval críticos à exploração de atividade mineral em Maceió.
Ex-presos políticos e ativistas querem espaço para abrigar centro de direitos humanos, mas a polícia civil quer museu da própria polícia.
Nos anos 1970, Tony Tornado, os bailes soul e a luta antirracista entraram na mira não apenas dos militares, mas também de parte da esquerda.