“The Lobby”: censurado por Israel
Israel-Palestina: Assista ao filme censurado que Israel não quer que você veja
Documentário da Al Jazeera censurado após pressão de Israel mostra como o lobby do país exerce influência em Washington.
“The Lobby”: censurado por Israel
Documentário da Al Jazeera censurado após pressão de Israel mostra como o lobby do país exerce influência em Washington.
Cobertura brasileira privilegia o discurso de extermínio de Israel e força relação entre PT e Hamas para fabricar elo de terrorismo.
Violência contra civis de Israel é condenável, mas a história está cheia de ataques a palestinos – e mostra que colonizadores só cedem com faca no pescoço.
Tanto os Estados Unidos quanto Israel ficaram chocados ao experimentar a ultraviolência que costumam infligir aos outros.
Os jornais brasileiros são mais pró-Israel do que a própria imprensa israelense. Seu apoio aos crimes de guerra contra a Palestina estimula mais atrocidades.
A maioria dos palestinos apoia a resistência armada e acredita que recuperará sua terra natal, segundo pesquisas.
O jornalismo corporativo — especialmente dos Estados Unidos e do Brasil — tem um viés pró-Israel e anti-Palestina. Com a Operação Tempestade al-Aqsa, do Hamas, as distorções estão voando soltas.
Documentos mostram que a Meta considerou o “valor de notícia” dos ataques na Ucrânia. Ativistas palestinos alegam que a empresa usa outros critérios em relação às operações israelenses.
Eleições 2022
Apesar de parceria com ex-secretário do Ministério da Defesa de Bolsonaro incomodar aliados, Kalout colaborou em propostas a pedido de Mercadante.
As políticas da empresa preocupam ativistas, que consideram que o Facebook está silenciando posicionamentos políticos.
Vozes
A morte de George Floyd penetrou no imaginário americano e extrapolou fronteiras. Agora os palestinos também lutam para ter sua humanidade reconhecida. O mundo vai prestar atenção?
Israel reelegeu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que prometeu ignorar a pressão para acabar com o domínio militar israelense sobre os palestinos.
Leis contra o boicote de Israel já existem em 26 estados americanos.
A opressão de Israel se consolidou ainda mais – graças, em parte, à cooperação da liderança palestina estabelecida pelos Acordos de Paz de Oslo.
Os palestinos comemoraram uma vitória diplomática com a confirmação de que a seleção de futebol da Argentina cancelou uma visita a Jerusalém.
Em um discurso de 1967, o diplomata israelense Abba Eban defendeu que bloqueios são atos de guerra que justificam uma resposta armada.
Perigoso não são opiniões controversas sobre Israel, mas o abuso de poder de juízes que usam censura para punir ideias que desagradam.
Até os militaristas linha dura que abominam o Irã acham que é loucura abandonar o acordo. Isso não aumentará a segurança dos EUA, nem a de Israel.
Defensores de direitos humanos de Israel enfrentam repressão contra seus esforços para expor os crimes de guerra nos Territórios Ocupados.
Os liberais do Ocidente permanecem em silêncio, boquiabertos, depois que as forças israelenses atiraram em 773 palestinos e mataram 17. Para eles, o sangue palestino é barato.