A guerra do CFM contra as mulheres
Tomado pelo bolsonarismo, Conselho Federal de Medicina passou de defensor da autonomia feminina a algoz de gestantes e mulheres que não desejam engravidar.
Tomado pelo bolsonarismo, Conselho Federal de Medicina passou de defensor da autonomia feminina a algoz de gestantes e mulheres que não desejam engravidar.
Grávidas não podem mais negar procedimentos indesejados em seus corpos se médicos julgarem que recusa não é o melhor para o feto.
Abolir expressão que descreve abusos contra grávidas é mais importante para ministério de Luiz Henrique Mandetta do que acabar com a violência.
A Organização Mundial da Saúde considera o corte desnecessário, mas ele ainda é comum no Brasil.