Facebook apaga críticas a Israel que usem o termo ‘sionista’
As políticas da empresa preocupam ativistas, que consideram que o Facebook está silenciando posicionamentos políticos.
As políticas da empresa preocupam ativistas, que consideram que o Facebook está silenciando posicionamentos políticos.
O ex-consultor de Trump está por lançar um livro que a Casa Branca tenta proibir. As revelações, mesmo importantes, não apagam o passado de John Bolton.
Leis contra o boicote de Israel já existem em 26 estados americanos.
A opressão de Israel se consolidou ainda mais – graças, em parte, à cooperação da liderança palestina estabelecida pelos Acordos de Paz de Oslo.
Os palestinos comemoraram uma vitória diplomática com a confirmação de que a seleção de futebol da Argentina cancelou uma visita a Jerusalém.
Em um discurso de 1967, o diplomata israelense Abba Eban defendeu que bloqueios são atos de guerra que justificam uma resposta armada.
Perigoso não são opiniões controversas sobre Israel, mas o abuso de poder de juízes que usam censura para punir ideias que desagradam.
Os liberais do Ocidente permanecem em silêncio, boquiabertos, depois que as forças israelenses atiraram em 773 palestinos e mataram 17. Para eles, o sangue palestino é barato.
No último vídeo da série "Pela culatra", Mehdi Hasan fala sobre Salman Abedi, o terrorista suicida de Manchester, e a intervenção ocidental na Líbia.
Um comandante de polícia de Washington está entre os alunos, a despeito das objeções levantadas por um dos membros da câmara municipal.
A guerra começou em 1967 não por Israel estar enfrentando ameaças iminentes de forças árabes, mas sim porque queria anexar novos territórios. O processo de paz é uma farsa.
A causa comum entre o movimento internacional de extrema direita e o governo de Israel não é difícil de entender.
Os guerreiros cibernéticos de Israel cada vez mais levam seus aprendizados para a indústria da vigilância. Agora, Israel vende seus produtos em todo o mundo para governos que querem espionar seus próprios cidadãos.