Maior jornal de Israel culpa Benjamin Netanyahu pela violência, não Hamas
Os jornais brasileiros são mais pró-Israel do que a própria imprensa israelense. Seu apoio aos crimes de guerra contra a Palestina estimula mais atrocidades.
Os jornais brasileiros são mais pró-Israel do que a própria imprensa israelense. Seu apoio aos crimes de guerra contra a Palestina estimula mais atrocidades.
A maioria dos palestinos apoia a resistência armada e acredita que recuperará sua terra natal, segundo pesquisas.
Para cientista política argentina, invasão ao México defendida por Trump e outros republicanos é ‘cara e perigosa’ — e só agravaria a crise migratória.
O jornalismo corporativo — especialmente dos Estados Unidos e do Brasil — tem um viés pró-Israel e anti-Palestina. Com a Operação Tempestade al-Aqsa, do Hamas, as distorções estão voando soltas.
Não é só Donald Trump: invasão do México com pretexto de guerra às drogas é ideia comum entre republicanos, que também falam em defesa da fronteira.
Lula foi criticado pela grande mídia por honrar a tradição brasileira de neutralidade diplomática. Para nossos jornalistas, ele tinha que ter atacado a Rússia.
As políticas da empresa preocupam ativistas, que consideram que o Facebook está silenciando posicionamentos políticos.
O ex-consultor de Trump está por lançar um livro que a Casa Branca tenta proibir. As revelações, mesmo importantes, não apagam o passado de John Bolton.
Leis contra o boicote de Israel já existem em 26 estados americanos.
A opressão de Israel se consolidou ainda mais – graças, em parte, à cooperação da liderança palestina estabelecida pelos Acordos de Paz de Oslo.
Os palestinos comemoraram uma vitória diplomática com a confirmação de que a seleção de futebol da Argentina cancelou uma visita a Jerusalém.
Em um discurso de 1967, o diplomata israelense Abba Eban defendeu que bloqueios são atos de guerra que justificam uma resposta armada.
Perigoso não são opiniões controversas sobre Israel, mas o abuso de poder de juízes que usam censura para punir ideias que desagradam.
Os liberais do Ocidente permanecem em silêncio, boquiabertos, depois que as forças israelenses atiraram em 773 palestinos e mataram 17. Para eles, o sangue palestino é barato.
No último vídeo da série "Pela culatra", Mehdi Hasan fala sobre Salman Abedi, o terrorista suicida de Manchester, e a intervenção ocidental na Líbia.
Um comandante de polícia de Washington está entre os alunos, a despeito das objeções levantadas por um dos membros da câmara municipal.
A guerra começou em 1967 não por Israel estar enfrentando ameaças iminentes de forças árabes, mas sim porque queria anexar novos territórios. O processo de paz é uma farsa.
A causa comum entre o movimento internacional de extrema direita e o governo de Israel não é difícil de entender.
Os guerreiros cibernéticos de Israel cada vez mais levam seus aprendizados para a indústria da vigilância. Agora, Israel vende seus produtos em todo o mundo para governos que querem espionar seus próprios cidadãos.