Bolsonaro não vai parar de nos matar. Quem vai parar o genocida?
Na última live, o presidente imitou uma pessoa se asfixiando quando o país contabilizava 285 mil mortos. Só nos resta pensar que estamos na fila do matadouro.
Na última live, o presidente imitou uma pessoa se asfixiando quando o país contabilizava 285 mil mortos. Só nos resta pensar que estamos na fila do matadouro.
Não se engane: quem insiste e teme a polarização são os muito ricos, boa parte da imprensa e os militares, os mesmos que contribuíram para a eleição de Bolsonaro.
Relatório da XP e falas de estrategista da Empiricus pintam cenário catastrófico se governo socorrer os mais pobres. Mas não pressionam pela vacinação em massa que ajudaria na retomada da economia
Uma peça publicitária, que defende tratamento precoce ineficaz e potencialmente fatal, foi estampada em oito jornais do país. Eles se tornaram coatores de um atentado contra a saúde pública.
Finalmente vimos uma reação contra um agressor da democracia. A conveniência das instituições foi até agora a grande responsável pela ascensão do bolsonarismo.
O maior lobista pró-armas de Bolsonaro só não está preso graças ao pacote que Sergio Moro chamava de anticrime.
Os recém-eleitos chefes da Câmara e do Senado não têm compromissos apenas com o presidente, mas com a parte do parlamento que os apoiou — e não apenas o Centrão.
Todos são bem-vindos ao lado da trincheira que luta pelo impeachment, mas não podemos esquecer que eles só estão tentando salvar suas biografias.
Nunca faltaram motivos jurídicos para justificar um impeachment contra Jair Bolsonaro. O que faltavam eram condições políticas, que finalmente podem estar aparecendo.
A oposição de hoje não aprendeu nada com os opositores de Dilma? O impeachment de Bolsonaro teria a vantagem de ser dentro da lei, sem forçações de barra institucionais, sem golpe.
Saiba como o obscurantismo age para proteger os ricos em detrimento dos pobres. Uma articulação entre direita e esquerda impediu que R$ 16 bilhões saíssem da educação pública.
Os brancos ricos do Novo se indignam com ofensas raciais contra um jogador na Europa, mas não apoiam medidas práticas de combate ao racismo no Brasil.
O ex-juiz faturou politicamente com a Lava Jato ao se tornar ministro do governo de extrema direita. Agora, é mais que razoável suspeitar que irá ganhar dinheiro de empresas cujos executivos condenou.
Experiência e moderação são duas cartas que a direita só joga na mesa quando lhe convém.
Grupo defende a “renovação política”. Na prática, só garante que os interesses dos seus financiadores sejam atendidos.
Pelos próximos dois anos, a grande imprensa irá martelar que Moro-Huck e Doria-Mandetta são as únicas opções para unir o Brasil. Não chega a ser um estelionato novo.
O fanatismo moral do economista já desfilou n’O Globo, no Valor, na Época, na Veja, em ZH, na Rádio Guaíba e na IstoÉ. Agora só a Gazeta do Povo o mantém
Grupo de procuradores e promotores tem um claro projeto de apoio jurídico às maiores atrocidades do bolsonarismo, como uso da cloroquina e o ódio a Lula.
A postura omissa de Rodrigo Maia até aqui normaliza o projeto bolsonarista de destruição do estado. A tragédia da covid terá as digitais do presidente da Câmara.
Com apoio de Bolsonaro, entidade fundada por Damares tem influência decisiva na Defensoria Pública, no MEC e no Itamaraty.