Ato pró-Bolsonaro revela que governo vai mal: em cinco meses, presidente destruiu bases de apoio
Ao sentir cerco se fechar, bolsonaristas organizaram ato com tendências antidemocráticas.
Ao sentir cerco se fechar, bolsonaristas organizaram ato com tendências antidemocráticas.
Carla Zambelli e sua turma de monarquistas não têm mais vergonha de combater o ambientalismo, as liberdades sexuais e direitos sociais.
Bibo Nunes conspirou para colocar um réu com processo de caixa 2 na presidência do partido no estado e está com contas de campanha sob suspeita.
É a mesma lógica estúpida introduzida no debate público pós-Lava Jato: se você critica a operação, logo está ao lado dos corruptos.
Desde então, desrespeito à ordem constitucional virou padrão e, em muitos momentos, contou com o apoio popular.
Weintraub tem como única plataforma o combate ao comunismo.
É evidente a sintonia entre as pautas de Bolsonaro e as dos nazistas: o ataque às minorias, a defesa da família e o combate ao comunismo.
Não se trata de revisionismo histórico vagabundo. É pior: é um presidente eleito pelo voto defendendo um golpe que interrompeu a democracia por 20 anos.
O caráter político da decisão está quase que declarado no despacho que autorizou pedido de prisão de Temer, Moreira Franco e outras 10 pessoas.
Até quando concessões públicas serão usadas para fomentar o ódio?
Entramos no terceiro mês de governo e o que vemos até aqui é um homem perdido no figurino de presidente. Elegemos um chimpanzé.
No altar de Jair Bolsonaro, há uma lista com ladrões, assassinos, torturadores e um pedófilo que ganharam elogios públicos do presidente da República.
Praticamente todo santo dia se descobre uma pilantragem nova nas campanhas do partido do presidente.
Homem forte da campanha e dono do cofre, Gustavo Bebianno pode se tornar um inimigo com alto potencial de destruição.
A imagem de seu Nilson Papinho foi amassada pelo rolo compressor das milícias virtuais para difamar feministas.
O progressismo do general é apenas uma questão de referência. Até trezoitão parece progressista ao lado do presidente.
Para todo problema ético do governo Bolsonaro, Sergio Moro tem uma resposta hipócrita e constrangedora.
Luis Miranda, eleito pelo DEM-DF, é mais fake do que a mamadeira de piroca: suas empresas faliram e deixaram um histórico de calotes na praça.
A promiscuidade entre o público e o privado é uma das grandes marcas dos gabinetes da família. Relembre aqui.
Em uma live e sem jornalistas para incomodá-lo, Bolsonaro mente e distorce fatos.