Farofa e magia: como a extrema direita redesenhou a comunicação política
Livro ‘Um bufão no poder’ mostra como Bolsonaro construiu a falsa, mas poderosa, ideia de presença e proximidade com seguidores.
Livro ‘Um bufão no poder’ mostra como Bolsonaro construiu a falsa, mas poderosa, ideia de presença e proximidade com seguidores.
Ciro e Tebet estão mais preocupados com suas carreiras políticas do que com a preservação da democracia. Mas ainda podem desistir.
Relatórios de monitoramento são produzidos desde fevereiro de 2021. Segundo o governo, sua divulgação poderia induzir 'julgamento impróprio'.
Em pelo menos sete estados, candidatos apoiados por Bolsonaro lideram. No total, partidos conservadores estão na dianteira em 19 estados e no DF.
Nas entrevistas com políticos, há uma insistência moralista em arrancar declarações de autopenitência, além de uma série de perguntas ‘brancas’ que não tocam em temas como fome e desemprego.
Vídeos do pedetista atacando Lula viraram febre nas redes sociais bolsonaristas. É puro oportunismo eleitoral.
Nem seus oponentes políticos nessas eleições conseguiram trazer as inúmeras denúncias de corrupção para o centro do debate.
Comemorações da independência viraram propaganda dos militares, o que contribui para perpetuar a narrativa que somos independentes devido a eles – o que não é a verdade histórica.
Somente em um concurso da PRF, 841 cotistas foram excluídos da seleção. Comissão de candidatos acredita em racismo: "não nos querem lá".
Nesta entrevista, o filósofo e autor do recém-lançado “Do transe à vertigem” aborda diagnóstico e ações em um mundo à beira do abismo.
Principais aliados pularam fora, inclusive do Centrão, e apenas uma minoria dos candidatos pelo PL colocou Bolsonaro nos santinhos.
Ao seu lado só resta meia dúzia de empresários falastrões, uma base eleitoral lobotomizada e generais de pijama
Condenado a indenizar Lula e a devolver milhões aos cofres públicos, o lavajatista corre atrás de um mandato, mas pode ficar inelegível.
Homem e branco, o candidato tanto faz parte dos grupos de maior poder quanto herda o preconceito histórico contra as pessoas desta região.
Dois documentos pró-democracia reúnem entidades historicamente antagônicas. Mesmo sem ser citado, Bolsonaro vestiu o chapéu e partiu para o ataque.
Após o governo-tragédia terminar, julgar e condenar à prisão quem ameaçou a democracia será uma obrigação do Brasil.
Para alunos, uniforme os transforma em alvos da polícia. No TikTok, a mesma roupa virou um objeto cobiçado por jovens classe média.
Bolsonaro avisou o mundo que não confia nas urnas. Grandes personalidades e entidades que ficarem caladas serão coniventes com o golpismo. Até a Fiesp deu um passo a frente.
Bolsonaro e militares nos distraem falando asneiras e questionando urnas, e o presidente da Câmara atropela sozinho Constituição, leis, regimentos para aprovar projetos de compra de votos.
Mesmo após anos de evidências e fatos, como o assassinato de Marcelo Arruda, jornalistas e veículos ainda investem em uma polarização que nunca existiu.