Bolsonaro anunciou o golpe: não há mais espaço para omissão
Bolsonaro avisou o mundo que não confia nas urnas. Grandes personalidades e entidades que ficarem caladas serão coniventes com o golpismo. Até a Fiesp deu um passo a frente.
Bolsonaro avisou o mundo que não confia nas urnas. Grandes personalidades e entidades que ficarem caladas serão coniventes com o golpismo. Até a Fiesp deu um passo a frente.
Bolsonaro e militares nos distraem falando asneiras e questionando urnas, e o presidente da Câmara atropela sozinho Constituição, leis, regimentos para aprovar projetos de compra de votos.
Mesmo após anos de evidências e fatos, como o assassinato de Marcelo Arruda, jornalistas e veículos ainda investem em uma polarização que nunca existiu.
Pesquisas mostram um fenômeno inédito no maior colégio eleitoral: Bolsonaro conseguiu a proeza de ser mais rejeitado que Lula no estado.
Como a Ucrânia, o Brasil sofreu uma agressão militar e está sendo ocupado por Forças Armadas hostis.
Com aprovação da PEC, que aumenta valor de benefícios sociais, Bolsonaro agora posa de salvador da pátria.
Casos como a investigação da mãe de Miguel por racismo e o impedimento de uma criança de realizar um aborto são exemplos disso.
As digitais Bolsonaro no caso são tão evidentes que a Justiça determinou o envio da investigação de volta para o STF por causa do seu envolvimento.
Nova fake news bolsonarista compartilhada por ministros quer desviar o foco de uma Amazônia entregue ao crime.
Ostentar bens de consumo e slogans como ‘pretos no topo’ e ‘é tudo nosso' é um convite à esperança, mas pode também desmobilizar.
Um resumo das patacoadas do ex-juiz personalista que queria ser presidente, mas vai acabar como deputado bolsonarista – se conseguir.
Documento produzido pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde é mais um ataque às mulheres protagonizado por Raphael Câmara.
Desde Collor, sertanejos estão lado a lado com políticos de direita. Agora se sentaram no colo da extrema direita.
Até que ponto nossas discussões sobre raça, classe, misoginia etc. alcançam parcelas pobres e conservadoras?
Seja negligenciando o combate à pandemia, seja exaltando publicamente chacinas, o bolsonarismo desumanizou o país.
Profissional viveu rotina de abusos até pedir demissão e exigir seus direitos na justiça. Desde então, não consegue mais trabalho no setor.
Sem critérios técnicos, Bolsonaro deu bilhões do SUS para comprar apoio de aliados políticos.
O museu paulista, que vem realizando exposições sobre indígenas, mulheres e pessoas negras, vetou fotos do MST e livro do Boulos.
MDB, PSDB, Cidadania e Podemos se movimentam para apoiar Bolsonaro em um segundo turno. Nos estados, isso já está ocorrendo.
Negros ainda são a maioria dos sem conta bancária e têm crédito negado três vezes mais que brancos. Por que essa população não é considerada?