Bolsonaro não vai parar de nos matar. Quem vai parar o genocida?
Na última live, o presidente imitou uma pessoa se asfixiando quando o país contabilizava 285 mil mortos. Só nos resta pensar que estamos na fila do matadouro.
Na última live, o presidente imitou uma pessoa se asfixiando quando o país contabilizava 285 mil mortos. Só nos resta pensar que estamos na fila do matadouro.
A crise do coronavírus
Conselho contribuiu para o caos na saúde ao permitir falsos tratamentos para covid-19 e proteger médicos negacionistas.
Vozes
Governo cancelou nosso estudo, minimizou seus achados, tentou intervir na reitoria e me calar com censura. Perdeu todas as vezes.
Não se engane: quem insiste e teme a polarização são os muito ricos, boa parte da imprensa e os militares, os mesmos que contribuíram para a eleição de Bolsonaro.
Nos EUA, militares que ajudaram na tentativa de golpe trumpista foram presos. Aqui, alto-comando do Exército ameaça poderes e se mete na política.
É mesquinha, pequena, irresponsável e atestado de certa canalhice a comparação entre qualquer um dos governos eleitos após a redemocratização com a gestão de Jair Bolsonaro.
Relatório da XP e falas de estrategista da Empiricus pintam cenário catastrófico se governo socorrer os mais pobres. Mas não pressionam pela vacinação em massa que ajudaria na retomada da economia
Tive meu visto de residência negado 2 vezes e quase fui obrigada a deixar o país pela minha condição física. Graças à pandemia, ganhei tempo para lutar contra a discriminação.
Em junho, o STF determinou o fim das operações em favelas do Rio. Em dois meses, os tiroteios, as mortes e a criminalidade caíram. Mas a PM do Rio não ficou satisfeita.
Uma peça publicitária, que defende tratamento precoce ineficaz e potencialmente fatal, foi estampada em oito jornais do país. Eles se tornaram coatores de um atentado contra a saúde pública.
A África do Sul chamou de Apartheid; os EUA, de Segregação racial. Como chamaremos a nossa desigualdade institucionalizada?
Respondo a uma mensagem enviada por Itamar Vieira Júnior, autor do livro, para mim. Este é um texto sobre o diálogo necessário quando a briga entre pretos na TV é hoje a grande atração nacional.
Finalmente vimos uma reação contra um agressor da democracia. A conveniência das instituições foi até agora a grande responsável pela ascensão do bolsonarismo.
A psicologia explica como, em grupos, nossa razão e autonomia ficam prejudicadas.
O maior lobista pró-armas de Bolsonaro só não está preso graças ao pacote que Sergio Moro chamava de anticrime.
A emissora compreende os brasileiros melhor que qualquer sociólogo da USP e sabe vender opiniões de consumo fácil sobre raça.
Esse ódio ao pobre tem um nome: aporofobia. O presidente Jair Bolsonaro e seu ministro Paulo Guedes já demonstraram sofrer do mal.
Os recém-eleitos chefes da Câmara e do Senado não têm compromissos apenas com o presidente, mas com a parte do parlamento que os apoiou — e não apenas o Centrão.
Vistos como a ala “do bem” das congregações radicais, seus trabalhos sociais impõem uma visão de mundo e direitos humanos a seus atendidos. E não é a da Constituição do Brasil.
Viúva aos 30 anos e com cinco filhos pequenos, a lavradora Maria Rodrigues dos Santos Gomes relembra o dia que mudou sua vida.