A turma protegida pela Lava Jato: bancos, FHC, Guedes, Álvaro Dias e Onyx
Vaza Jato revela como a força-tarefa usou dois pesos e duas medidas nas investigações.
Vaza Jato revela como a força-tarefa usou dois pesos e duas medidas nas investigações.
Vozes
Em 14 anos, Fernando Polini foi abordado e agredido por policiais em situações claras de abuso de autoridade. Denunciou sete vezes nas corregedorias. Nada foi feito.
Claro que os integrantes da Lava Jato ficariam contrariados: a nova lei ameaça a imunidade informal que a força-tarefa desfruta.
Vozes
Para a esmagadora maioria dos 54% de brasileiros negros, a origem africana é ainda um mistério. Eu consegui desvendar o meu passado.
Vozes
Muitos fatores atrapalharam a ascensão do Nordeste na economia e reforçaram preconceitos regionais contra nordestinos. Bolsonaro quer aumentar esse fosso.
No governo FH, um procurador-geral da República alinhado ao presidente engavetava os casos de corrupção. Bolsonaro quer voltar a estes tempos.
Vozes
Cirurgias, disputas com planos de saúde e dores terríveis: o desafio de viver com uma doença rara que afeta o cérebro e causa dores de cabeça que não passam.
Quanto mais gente abandona o projeto da barbárie, melhor. Mas a história deve ser contada para que nunca mais o país tope um governo antidemocrático.
O ex-juiz pego corrompendo o sistema judicial é hoje o chefe da PF e a usa para perseguir professores e colocar seus esqueletos no armário.
Eduardo Bolsonaro representa o “Movimento”, seita de extrema direita formada por Steve Bannon, Orbán e Salvini, que vibraram com sua indicação ao cargo.
Como o terraplanismo e o negacionismo climático, o movimento antivacina tem encontrado guarida na extrema direita mundial.
Pelo menos sete parlamentares que defenderam o ministro e herói do combate ao crime estão enrolados em denúncias e condenações por corrupção e fraude.
Boa parte deles se calou publicamente diante da agenda político-partidária de Moro e se tornou cúmplice do ex-juiz.
Ou a opinião pública reconhece os desvios éticos da Lava Jato como inaceitáveis ou seguiremos destruindo a democracia.
As provas reveladas pela #VazaJato são explícitas e não há mais espaço para divergências.
Enquanto 55 morriam nas cadeias de Manaus, Moro elogiava militância bolsonarista nas ruas. Demorou 3 dias para reagir.
Ao sentir cerco se fechar, bolsonaristas organizaram ato com tendências antidemocráticas.
Carla Zambelli e sua turma de monarquistas não têm mais vergonha de combater o ambientalismo, as liberdades sexuais e direitos sociais.
Bibo Nunes conspirou para colocar um réu com processo de caixa 2 na presidência do partido no estado e está com contas de campanha sob suspeita.
É a mesma lógica estúpida introduzida no debate público pós-Lava Jato: se você critica a operação, logo está ao lado dos corruptos.