O Sergio Moro do passado concorda que o Moro do presente está colocando a Lava Jato em dúvida
O juiz negou pretensões políticas pelo menos oito vezes. Agora, vai despachar ao lado de investigados por corrupção.
O juiz negou pretensões políticas pelo menos oito vezes. Agora, vai despachar ao lado de investigados por corrupção.
Os indícios levantados pela Folha não deixam dúvidas sobre a existência de esquema criminoso. Mas é preciso apurar os responsáveis e isso leva tempo.
A democracia, mais uma vez, está à beira do precipício, e não falta gente querendo empurrar.
Judiciário, MP e TSE abandonaram seus preceitos e entraram de sola no jogo eleitoral, o que seria considerado um escândalo em qualquer democracia séria.
O modus operandi da militância de Bolsonaro já é conhecido: joga-se areia nos olhos da opinião pública para que ela não se atente aos fatos.
Jair Bolsonaro e seu vice Mourão não querem que você saiba que a ditadura deixou o país aos frangalhos, com dívida externa e desigualdade astronômicas.
Apoiadores de Bolsonaro que disputam vagas no Congresso são obcecados por aborto, armas, homossexualidade, comunismo e crime. Nada muito além disso.
O ambiente beligerante instalado no país é, em boa parte, de responsabilidade dele.
Neste ano, a lista de caciques que estão mandando filhos para a política é infindável. Assim se formam as pequenas monarquias dentro da república.
É preciso confrontá-los com questões sobre segurança, economia e saúde, que demandam respostas complexas, e não dar espaço para proselitismo ideológico.
Ex-secretário particular de Alckmin, Ricardo Salles sugere no seu santinho uso de fuzis contra a esquerda, sem-terra e javalis.
Com quase 15 milhões de brasileiros em situação de pobreza extrema, STF decide se dar aumento de R$ 6 mil, capitaneado por Lewandowski.
Site que ranqueia congressistas se diz "totalmente independente", mas seus conselheiros estão ligados a políticos e querem impulsionar agenda liberal.
Movimento caiu em contradição ao protestar contra remoção pelo Facebook de páginas que espalham fake news. Até então, grupo negava envolvimento.
Na semana do balanço de 5 meses da intervenção, Bolsonaro e sua rede de reaças virtuais forjam um não-debate para desviar a atenção de todos.
Obra que serve de referência aos defensores do PL do Veneno foi escrita por homem ligado ao agronegócio.
Só os ruralistas e o MBL estão a favor do PL do Veneno, condenado por ONU, Ministério Público Federal, Ibama, órgãos de saúde e cientistas sérios.
Temer não se pronunciou, e Itamaraty emitiu nota burocrática. Figuras da direita brasileira saíram em defesa da atrocidade trumpista.
Ex-advogado da Odebrecht acusa amigo íntimo de Sergio Moro de negociar delações em troca de propina. Moro se recusa a ouvi-lo.
O tucano tenta se descolar da imagem do governo, mas está envolvido com ele até os ossos.